Vergílio Ferreira Bücher
Vergílio Ferreira tauchte tief in die existenzielle Philosophie ein, die seine literarische Produktion prägte. Sein Schreiben zeichnet sich durch eine intensive Auseinandersetzung mit der menschlichen Verfassung aus, auf der Suche nach Bedeutung in einer oft unbarmherzigen Welt. Ferreira schuf meisterhaft komplexe Erzählungen, die die inneren Kämpfe seiner Charaktere widerspiegeln. Durch seine Prosa untersucht er Fragen der Identität, der Realität und der Vergänglichkeit der Existenz und sicherte sich damit seinen Platz als eine der bedeutendsten portugiesischen Stimmen seiner Generation.







Navždycky
- 260 Seiten
- 10 Lesestunden
Návrat do rodného venkovského domu na sklonku života není pro vypravěče ani zdaleka důchodcovským odstěhováním se na chalupu. Rekapitulováním života, který se uzavírá, se v oproštění od všeho dobírá pokorného přijetí počátku i konce. Reflexivní román jednoho z nejvýznamnějších portugalských autorů tohoto století, který je současně zdařilým pokusem o filozofii vyjádřenou lyrickým prozaickým tvarem, nachází adekvátní český výraz ve velmi kvalitním překladu.... celý text
"¿En nombre de la Tierra?" es una obra profunda sobre la vejez y el amor, narrada por un hombre en un asilo que revive su pasado y crea uno nuevo a través de la palabra. Refleja la soledad, la realidad del presente y la conexión con el cuerpo, explorando la vida y la memoria. Vergílio Ferreira es una voz clave de la literatura europea contemporánea.
Matin perdu
- 202 Seiten
- 8 Lesestunden
O romance conta a história de Jaime, último sobrevivente de uma pequena aldeia. Logo no primeiro parágrafo, o estilo de Vergílio, em sua fase madura, pode ser "Enterrei hoje minha mulher (...)". O existencialismo dá o tom para as divagações que se seguem.
Para sempre
- 308 Seiten
- 11 Lesestunden
Nítido nulo
- 278 Seiten
- 10 Lesestunden
«Sobre o mar azul até a um limite invisível – meus olhos cansados, esvaídos de horizonte. Encosto-me a um pau do toldo, tia Matilde e Dolores ao lado em cadeirinhas rasas, estarão rezando? olham silenciosas, encosto-me às grades brancas da prisão. Vejo-me lá em baixo, como poderia ver-me lá de baixo? Detesto as grandes frases, são do tempo da conquista e da mistificação. E todavia. Estou só e isto deve ser real – instintivamente olho atrás. Uma dor recurva no pescoço, no estômago. Como poderia ver-me lá de baixo? aqui, no intervalo infinito entre a vida e a morte?»